Arquivo mensal: abril 2018

Paz

“Aqueles que estão livres de pensamentos rancorosos certamente encontram a Paz” (Sidarta Gautama – Budha)

Em um rito de Umbanda os Mentores Espirituais seja Caboclo, Preto-Velho ou Criança sempre nos acons

elham a não sermos rancorosos e nem guardarmos mágoas de ninguém. Esse comportamento só nos traz Sofrimento.

Em sua infinita sabedoria essas entidades nos acolhem e vão nos mostrando uma outra realidade; nos despertando para compreensões que o rancor, a mágoa, a raiva, dentre tantos outros sentimentos negativos nos impedem de enxergar e compreender.

Como ter Paz se internamente estamos repletos de conflitos, rancores, mágoas e insatisfações? É muito angustiante não saber ou não compreender o motivo da infelicidade.

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Umbanda – uma religião brasileira

Revelada nos princípios da história humana, a primeira tradição retorna rumo à síntese do conhecimento

Muitas pessoas, acreditamos nós, por total desconhecimento dos aspectos mais profundos da Umbanda cismam em dizer que ela se trata, tal e qual o Candomblé, de uma religião oriunda da África e nada mais além disso; outros dizem ser a Umbanda uma mistura desconexa de religiões, alguns achando que podem abarcá-la como mero apêndice de um outro sistema ou dogma, olhando-a como se esta fosse a pequena ignorante que precisa ser doutrinada. Ao irmão de fé que ora me lê nessas linhas, peço que redobre sua atenção e abra sua mente, procurando dentro da lógica e do bom senso, raciocinar comigo a respeito da brasilidade e da ancestralidade da Umbanda como religião, ciência, arte e filosofia.

Primeiramente direi aos que acreditam ser a Umbanda de origem africana que, até o presente momento, NÃO EXISTE nenhum sistema religioso, culto ou seita conhecida, praticada por aquelas plagas com o nome de Umbanda, ou mesmo Kimbanda encontrado, estudado e divulgado a todos pela Comunidade Científica; essa ausência de uma corrente religiosa que se assemelhasse a ela nas terras africanas já havia sido constatada e divulgada pelo Mestre Matta e Silva em suas obras sobre o assunto. Para que se confirme essa afirmativa basta que o leitor procure ler as próprias obras de Matta W. W. e Silva bem como também outros autores como Nina Rodrigues, João do Rio, Manoel Quirino, Roger Batisde ou Donald Pierson, pesquisadores de nome e antigos o bastante para encontrarem os cultos africanos ainda em sua pureza visto que as obras de Nina Rodrigues, o mais antigo desses autores,  – “Os africanos no Brasil” e “L’ Animisme Fetichiste de Negres de Bahia”datam respectivamente de 1894 e 1900. Ora, é óbvio que estes pesquisadores encontrariam a palavra Umbanda, ou mesmo alguma variação dela, dentro destes Cultos de Nação africana e não deixariam de registrá-la, uma vez que se trata de um termo ligado a processos religiosos e que jamais passariam em branco por um pesquisador zeloso.

Em segundo lugar direi aos que acham ser a Umbanda uma mistura desconexa de várias religiões e que por ser humilde deve ser “doutrinada”, o seguinte: a Umbanda parece ser uma mistura de religiões exatamente por ser ela a origem primeira e a causa de TODAS AS OUTRAS CORRENTES FILO-RELIGIOSAS DO PLANETA, ou seja, tal qual uma espiral, todas as correntes religiosas, científicas, artísticas e filosóficas convergem para um único ponto e este ponto é a Umbanda, que, escoimando o joio do trigo, a verdade da impostura, vai traduzindo o que cada uma destas correntes tem de melhor no intuito de realizar a síntese maior do conhecimento humano – o AUM BHAN DHAN.

Analisemos juntos, com a lógica e a razão, a incontestabilidade destes fatos. Para tanto, retornaremos no tempo até a época em que a terra ainda se encontrava debaixo de tempestades terríveis e ainda não havia nenhuma forma de vida complexa nos mares do planeta. Apenas os primeiros protozoários e algas microscópicas eram os habitantes do globo, fruto já de inúmeras combinações químicas e físicas que a atmosfera carregada eletricamente potencializava, gerando no oceano os primeiros habitantes de nossa casa planetária. Após muito tempo de  tempestades, as primeiras porções de terra firme se elevaram do oceano dando condição de os primeiros seres saírem dos mares e pântanos e evoluírem na direção dos animais superiores. Não cabe aqui explicar pormenores da biologia ou da evolução das espécies. Lançarei apenas uma pergunta ao leitor atento que poderá pesquisar a respeito: Qual a porção de terra do planeta que é considerada a mais antiga e por isso a mais firme, isenta de terremotos, vulcões e outros cataclismas ? sim meu caro leitor, é esta mesmo onde agora pisas, o Brasil, mais especificamente o Planalto Central Brasileiro, dito por muitos como o “Coração do Mundo”.

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A Capoeira e seus Aspectos Religiosos

Falar de Capoeira é falar de uma luta que se dança e que expressa movimentos que de alegoria nada tem.

No decorrer da história da nossa humanidade podemos encontrar momentos em que o “muro infinito” que separa as realidades inexistia e o homem possuía claro contato e entendimento dos mistérios que o envolvia até que em dado momento, movido pelo orgulho e por outros sentimentos negativos, o homem acaba trazendo para si as vantagens de seus conhecimentos esquecendo os reais objetivos e valores do Sagrado; dado o feito se criaram as ciências ocultas como forma de preservar o conhecimento original, ciências essas nas quais várias religiões beberam, e bebem, se mantendo assim até hoje. A música, a dança, as pinturas, as cantigas, são codificações do Sagrado e nessa perspectiva a capoeira também é uma codificação, ou para alguns decodificação, do Sagrado que se manifesta através do movimento, do som, e também da luz já que se analisarmos os princípios básicos da criação do universo veremos que luz, som e movimento são reações conjuntas sendo que dentro da capoeira a luz estaria presente na honra, na ética e na seriedade com as quais a capoeira se expressa.

A Capoeira tendo nas origens de seu surgimento a cultura afro-brasileira, além de outros elementos que a compõe, possui a religiosidade como um dos pilares de sua base. Aqui vamos nos ater nos pontos de contato da Capoeira com os terreiros considerando-se as práticas religiosas existentes hoje no Brasil, do Candomblé á Umbanda.

Na prática da Capoeira destaca-se a musicalidade por meio dos cantos, das ladainhas e dos instrumentos conhecidos como o berimbau, atabaque e pandeiro, tocando em harmonia para marcar o ritmo do jogo demonstrando estreita relação com aspectos religiosos afro-brasileiros. Nos terreiros de fundamento, nos ensina a tradição, encontramos o trio de atabaques, Rum, Rumpi e Lê, tocando em harmonia, cada um ao seu toque específico mas todos numa comunhão de significados.

Infelizmente alguns grupos de Capoeira moderna perderam esta harmonia na qual o berimbau, o atabaque e o pandeiro deveriam, cada qual em suas variações, formar uma melodia perfeitamente encaixada, que se traduziria em uma musicalidade formada de sons estéreos.

É muito comum hoje observarmos os três instrumentos da Capoeira tocando de forma igual, o canto fora de tom e o jogo num passo totalmente fora do ritmo. Se avançarmos mais um pouco para algumas tradições da nossa Umbanda também poderemos chegar a um paralelo no qual vemos os cursos de curimba ensinando que os três atabaques devem soar em tons iguais e no mesmo ritmo. Neste ponto já podemos formar um paralelo com os toques de Nação que se encaixam em um só; ritmos que, apresentados em suas variações, constituem a essência do toque, canto e dança. Continuar lendo

Caridade…

O termo “caridade” vem do latim caritas (amor), de carus (caro, de alto valor, digno de apreço, de amor).

Identifica-se hoje, freqüentemente, a caridade com um afeto piegas que se traduz por gestos de assistência paternalista. O termo evoca, imediatamente, a ideia de esmola, tanto que a expressão “viver de caridade pública” significa viver de esmolas, no entanto, caridade é algo bem mais profundo.

A Umbanda em seus primórdios cunhou a frase “Fé, Esperança e Caridade”. Fico ainda, com o que escreveu mestre Yapacani: “Pratique a caridade nem que seja por vaidade”.

No ponto de um caboclo aprendemos: “Pedrinha do alto/Pedrinha de ouro/Pedrinha de Loango é…/3 Pedras vem lá do céu: Caridade, Esperança e Fé”, indica a benção que vem do alto na forma de justiça e igualdade para todos. Em outro ponto aprendemos: “Quando ele vem lá do Oriente/Vem com ordens de Oxalá/Sua missão é muito grande/É espalhar a CARIDADE/E seus filhos proteger”. Já ouvi muito dirigente umbandista contraditório dizer ser a caridade proibitiva na Umbanda. Nesse caso, o que devemos fazer? Mudamos o ponto ou entendermos o conceito?

Etimologicamente, caridade sugere dom, preciosidade, intimidade; De fato, caridade é oblação, virtude, atitude de comunhão mais ainda é vida. Por isso mesmo comporta exigências e é objeto de preceito. Sua tradução como amor se identifica se este está despido de ambigüidades. Supera, em objeto e motivação, a filantropia. Relaciona-se proximamente à justiça enquanto estabelece ordem no que é coletivo impedindo que estas diferenças se cristalizem e se degenerem em CONFUSÃO (!).

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O Senhor dos Caminhos… do Inconsciente

Se temos um “EU superior” imaterial, isento de qualquer veículo de manifestação, sendo que o mesmo expressa suas afinidades virginais, ou atributos intrínsecos, através da percepção, consciência, inteligência e vontade espiritual, este mesmo “EU superior” quando envolto na personalidade (EU inferior) se manifesta através de 3 organismos quais sejam: o Mental, o Astral e o Etéreo-Físico.

O organismo mental deveria canalizar a vontade do “EU superior” ; o organismo Astral o sentimento nobre e o etéreo

–físico a atividade a ação inteligente. No corpo físico denso temos equivalências dos 3 organismos:
– o organismo mental se concretiza na cabeça
– o organismo astral se concretiza no tórax
– o organismo etéreo-físico se concretiza no abdômem

Na cabeça temos o cérebro, manifestação dos princípios de inteligência e vontade; no tórax temos o complexo cardio-respiratório, ligados aos princípios afetivos e emocionais; no abdômen temos no complexo digestivo (estômago e intestino) a concretização da ação dos outros dois e os princípios do automatismo, impulsos e instintos.

Na Corrente de Umbanda as entidades atuantes buscam harmonizar o homem e portanto, até o momento, são reguladores e aferidores dos 3 organismos. Eis um dos motivos, entre outros e de caráter superlativo, das roupagens fluídicas de Crianças, Caboclos e Pais Velhos. As Crianças atuam, quando em auxílio nos terreiros, no campo emocional-afetivo. Caboclos atuam em auxílio ao campo etéreo-físico harmonizando-o. Os Pais Velhos quando em auxílio atuam na vontade, ou nos aspectos da paz interior. E os Exus ?

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As Tradições e Escolas Iniciáticas: algumas reflexões

Ao longo da história, sempre existiram pessoas e grupos que se organizavam em torno de um objetivo comum: o autoconhecimento e o desenvolvimento espiritual.

Num passado longínquo, havia uma comunicação direta entre o mundo físico e o espiritual, onde se obtinha o conhecimento. No entanto, com o passar dos dias, tais saberes começaram a ser utilizados de forma deturpada, provocando o fechamento da tela etérica do ser humano, criando uma barreira para comunicação entre as dimensões, preservando o conhecimento. Dessa forma, surge o caminho iniciático, um processo de resgate do divino e das leis cósmicas. No entanto, também não estamos querendo dizer que no passado, antes de tal bloqueio de comunicação, não existisse o caminho iniciático, porém sua concepção era diferente da concepção moderna que temos sobre tal processo.

De forma sintética, podemos afirmar que as energias ou seres que conduzem a evolução humana decidiram então velar estes conhecimentos, revelando-os apenas àqueles que os utilizassem de forma altruísta. Sendo assim, o conhecimento das leis divinas foi preservado por meio de códigos. Assim, surgem as denominadas tradições e escolas iniciáticas ou de mistérios.

Importante notar que cada senda do ocultismo, ao longo da história, edificou-se com métodos que atendessem a necessidade de seus praticantes. Portanto, dentro das ditas escolas iniciáticas encontraremos diversos métodos de desenvolvimento, porém todos concatenados, de forma que a iniciação em seus mistérios realmente conduzam o adepto para a elevação espiritual.

Conforme aponta Dion Fortune, em sua obra intitulada “A Cabala Mística”:

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A Umbanda e o Sincretismo Religioso

Quando a diversidade de costumes, crenças e tradições de diferentes povos foi trazida ao Brasil, deu origem ao que hoje conhecemos como a cultura brasileira, mesclada e diversificada.

Essa mistura se reflete nas diferentes áreas da tradição de nosso povo, mas neste texto, será dada maior atenção ao que chamamos de Sincretismo Religioso.

O que é o sincretismo religioso?

Quando os povos negros foram trazidos da África pelos navios portugueses carregaram consigo sua própria cultura e tradição que, durante o cativeiro nesta terra que lhes era estranha, acabaram por mesclar-se e confundir-se com a cultura dos nativos que aqui viviam e posteriormente com a religiosidade dos próprios colonizadores.

Três eram os grandes grupos etnolinguísticos forçadamente trazidos às terras conquistadas por Portugal: os Bantu (majoritariamente oriundos de Angola e Congo), os Nagôs (Togo e Benim) e os Jeje em menor número (também Benim, antigo reino conhecido como Daomé). Cada um desses grupos etnolinguísticos eram formados por diferentes povos que possuíam crenças muito parecidas. Na verdade, as três grandes nações possuíam divindades interessantemente semelhantes e esse pode ser um dos motivos pelos quais estas foram, não sincretizadas propriamente falando, mas assemelhadas.

Citaremos os diferentes tipos de divindades relativas aos credos de cada nação:

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O Caminho da Iniciação na Umbanda

O Templo da Estrela Verde – T.E.V. conduzido pelo Mestre Raiz Obashanan(William Oliveira) entende a Iniciação como sendo o meio mais rápido do Homem ir em busca da Realidade (Espírito). Entendemos como realidade absoluta o espírito eterno e atemporal, a origem de tudo. A Iniciação, e todos os rituais pertinentes a ela, visa despertar a consciência e, gradativamente, fazer o indivíduo encontrar sua essência (espírito), através do Orixá Ancestral que o coordena.

Muitos Irmãos de Fé podem questionar se estamos inferindo que o processo de evolução só existe dentro dos Templos Umbandistas Iniciáticos (Umbanda Esotérica), para esses respondemos que NÃO. Toda Humanidade evolui e está em franco processo de amadurecimento espiritual, ainda que de forma rudimentar, pois é fato indiscutível que os homens da atualidade encontram-se distanciados dos valores espirituais e por esse motivo a evolução tende a ocorrer de forma mais lenta. Dedicar a vida apenas e diretamente às coisas passageiras, transitórias, os leva às superficialidades e alienação dos valores espirituais, ou seja, NASCEM, CRESCEM E MORREM de maneira automática vivendo na expectativa apenas de satisfazer seus desejos materiais armazenando bens perecíveis que não os levarão para outras instâncias. Ao contrário dos homens ordinários (consideramos homens ordinários aqueles que vivem de forma automática), o iniciado vive de forma consciente abdicando de valores mundanos e apegos que escravizam o Espírito; de forma mnemônica podemos ver este aspecto sendo representado na figura dos Pretos Velhos Escravos, fazendo o indivíduo lembrar-se da escravidão do Espírito Preso à Matéria, escravidão essa que deve ser abolida para que o espirito livre dos desejos materiais possa alçar voos sempre maiores em busca da liberdade real. Grandes Homens tentaram levar ao homem o entendimento de sua ORIGEM (inicio) e para isto romperam as barreiras do Templo Físico para adentrar no Grande Templo Planetário e Cósmico, resgatando a Universalidade do Homem e do Conhecimento. Poderíamos citar: Hermes, Jesus, Moisés, Rama, Krishna, Buda, LaoTsé, Yurupari, Pítagoras, entre outros; Todos esses entendiam que o conhecimento é único sendo que quem o diferencia são as humanas criaturas que lhe marca, ou o expressa, com suas características regionais e de acordo com seu grau de entendimento.

Assim, o Templo da Estrela Verde está de comum acordo com as palavras do Grão Mestre W. W. da Matta e Silva (Mestre Yapacani), quando o mesmo fala: ‘’Umbanda é a Lei Mater que regula os fenômenos das manifestações e comunicações entre os Espíritos do Mundo Astral e o Mundo Natural” e continua dizendo “devemos respeitar todos os graus de entendimento das humanas criaturas’’.

Para compreender o caminho iniciático é necessário entender que a Iniciação possui graus de aprofundamento diferentes e por essa razão teremos Iniciados em vários níveis que vão desde o superficial até o essencial, no entanto, a fase inicial pela qual passam os aspirantes á Iniciação são basicamente as mesmas diferindo pouco de uma pessoa para outra já que o domínio e “Morte do EGO’’ constitui-se um dos principais (se não o principal) objetivo da caminhada iniciática de modo geral. Assim temos que para ser iniciado não basta simplesmente bater a porta do Templo, é preciso muito mais; é necessário que demonstre ter condições de ultrapassá-la, afinal, a Iniciação só é dada para aqueles que estão karmicamente afeitos a ela e estando deverão conquistá-la com o preço de sua busca e encontro pessoal. Essa conquista, bem o sabemos, é delicada até mesmo em sua concepção por parte do aspirante á Iniciação, afinal, nada seria mais lógico para o aspirante do que desejar voar para a condição de Iniciado sem grandes esforços; Assim poderíamos traçar aqui como se desenrola normalmente os primeiros passos do aspirante para que se possa ter uma noção do quão delicado, mas importante, é o caminho da Iniciação.

 

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Anjo da Guarda na Umbanda

Anjo da Guarda
Luz do meu dia
Mandai sua Estrela
Firmai minha guia

Olá amigos e amigas,
os tão conhecidos e falados anjos da guarda são compreendidos pela Umbanda como sendo o Orixá de nascimento da pessoa. É fácil descobrir qual seu anjo da guarda através da relação de Orixás e signos, vejamos:

Signo – Anjo da Guarda (Orixá)

Leão – Oxalá

Áries e Escorpião – Ogum

Touro e Libra – Oxossi

Sagitário e Peixes – Xangô

Capricórnio e Aquário – Yorimá

Virgem e Gêmeos – Yori

Câncer – Yemanjá

É muito importante para a manutenção do aura e das forças vitais da pessoa estar em sintonia com as vibrações de seu Orixá de nascimento ou anjo de guarda. Para isso, várias práticas podem e devem ser adotadas, tais como:

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