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Pessoas fortes não derrubam as outras, elas as levantam

Todo aquele que busca o autoaprimoramento e o crescimento espiritual é incentivado a trilhar um caminho de autoconhecimento. Neste caminho, aprende-se também a enxergar o outro e a reconhecê-lo, mas somente enxerga-lo não é o suficiente. O autoconhecimento passa pelo desenvolvimento da compaixão (que é o amor pelo outro. Faz parte da natureza profunda do espírito e surge da interconexão com todas as coisas).

Quando se consegue isso nessa jornada de autoconhecimento um pesado véu é desvelado e a realidade espiritual se revela para aquele que é merecedor…

Trilhar esse caminho requer atenção em todos os momentos de nossas vidas. Ser bondoso e caridoso em momentos e situações específicas é fácil.

Díficil é ser compassivo em situações que nos levam ao limite, em situações estressantes e que fogem da nossa capacidade de compreensão. Em situações em que as pessoas agem em discordância com nossa maneira se ser, pensar e agir.

Amar quem nós gostamos, quem nos agrada ou concorda com a gente é fácil, quem está bem arrumado, é asseado e agradável aos olhos…

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Paz

“Aqueles que estão livres de pensamentos rancorosos certamente encontram a Paz” (Sidarta Gautama – Budha)

Em um rito de Umbanda os Mentores Espirituais seja Caboclo, Preto-Velho ou Criança sempre nos acons

elham a não sermos rancorosos e nem guardarmos mágoas de ninguém. Esse comportamento só nos traz Sofrimento.

Em sua infinita sabedoria essas entidades nos acolhem e vão nos mostrando uma outra realidade; nos despertando para compreensões que o rancor, a mágoa, a raiva, dentre tantos outros sentimentos negativos nos impedem de enxergar e compreender.

Como ter Paz se internamente estamos repletos de conflitos, rancores, mágoas e insatisfações? É muito angustiante não saber ou não compreender o motivo da infelicidade.

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Morte, Dor e Sofrimento

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Boa tarde amigos e amigas! Se observarmos a cultura oriental e a cultura ocidental mais atentamente, fica muito fácil perceber várias diferenças com relação ao modo de compreensão do mundo material e do mundo espiritual.

Até mesmo no mundo moderno e corrido de hoje, nota-se que a formação ocidental é bem diferente da oriental no que tange estes aspectos.

Assim, quando tratamos da relação do ser humano com o mundo material e com o mundo espiritual essas diferenças se acentuam ainda mais. É notável a diferença de o oriental lidar e se relacionar com a espiritualidade e com o mundo espiritual. O seu alcance e percepção de tudo isso.

Os orientais aprendem a reconhecer e lidar com tudo isso de forma mais lúcida e madura que o ocidental. Uma clara diferença está na forma como o oriental lida com a oração e na forma como o ocidental lida com ela. O Oriental entende que toda oração é respondida (entendendo, inclusive, que o “não”, a negatória de seu pedido também é uma resposta, que lhe aponta um caminho de mudança, de busca por algo novo ou diferente) enquanto o ocidental se comporta, muitas vezes como uma “criança mimada” quando seus pedidos não são atendidos (não existe a compreensão do “não” como resposta, mas sim a insatisfação e a frustração por não ter seu pedido, às vezes mesquinho ou egoísta, não atendido. Fica-se insatisfeito ou revoltado com a divindade em não atendê-lo).

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Abraço

abraçoUm abraço dado, dado de coração
É mais que um abraço, do Pai é uma benção!

O Final do ano se aproxima e, com ele, busca-se sempre refletir sobre o ano que passou. Faz-se um balanço das coisas positivas e contratempos ocorridos durante o ano. É um momento em que renovamos nossa fé e depositamos nossa esperança no amanhã melhor! Momento em que sonhamos e fazemos planos para um próximo ano cheio de expectativas, sonhos, planos e esperanças!

Este é o melhor momento para resolvermos desavenças com pessoas que gostamos, pessoas que nos são caras! No fim do ano as pessoas estão mais abertas ao perdão, ao amor, sentimentos que deveriam fazer parte de nosso quotidiano.

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