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Esperança Renovada

Boa tarde amigos e amigas!

Final de ano é sempre um momento em que o Homem procura fazer um balanço de seu ano observando as dificuldades superadas, as conquistas e progressos, os deslizes para, assim, planejar o ano vindouro, bem como aspirar um ano mais positivo, leve e feliz…

Todo final de ano é um momento em que o Homem deixa aflorar os melhores sentimentos que possui, tais como: a Esperança, a Compaixão, a Fé, a Caridade, a Fraternidade… Assim, com tudo isso transbordando dentro de si, aflora também a felicidade e a plenitude, que lhe traz a compreensão de que a Fé, a Alegria, a Compaixão e o trabalho honesto são muito maiores e mais fortes que quaisquer dificuldades e, isso, o impulsiona a ser solidário e o leva a praticar a caridade…

Assim, mesmo com a correria do dia a dia, este Homem repleto de esperança num mundo melhor consegue parar para olhar e enxergar o outro e, por mais fugidio que seja o momento, consegue se enxergar no outro, reconhece-lo como um igual, como alguém que merece ser feliz tanto quanto qualquer pessoa…

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Somente aquele que possui uma mente tranquila é capaz de pensar com lucidez

 

Todo aquele que busca uma vida de crescimento e realizações necessita encontrar o equilíbrio mental e emocional. Esse equilíbrio te possibilita mais do que apenas observar as situações que se lhe apresentam e reagir a elas quase que automática ou instintivamente. Esse equilíbrio te traz a capacidade de compreensão! A capacidade de compreender não somente aquilo que é visível e perceptível até mesmo para os mais desatentos, mas também a capacidade de compreender aquilo que alguns poucos se interessam em perceber e compreender…

O caminho do crescimento e da realização necessita passar pelas portas da compreensão. Necessita da capacidade do uso consciente da inteligência e da percepção! Para tanto, é necessário superar o mecanismo das reações instintivas…

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A busca pela iluminação

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No caminho da iluminação, o passo básico é reconhecer o eu e o outro e, nesse reconhecimento buscar a compreensão do eu e do outro… Aquele que não consegue enxergar o outro é muito pouco provável que enxergue a si mesmo de forma honesta. Está, ainda, com a visão turvada pela vaidade e pelo orgulho.

Este é o grande e decisivo passo para se abraçar a espiritualidade, no entanto, reconhecer a si mesmo e o outro e promover um olhar honesto para si mesmo requer coragem… Reconhecer suas qualidades, seus defeitos, suas limitações, suas exacerbações…

Normalmente, o que se vê, são pessoas vangloriando-se de suas ‘qualidades’, mostrando-se melhores ou mais eficientes que o outro… Apontando o ‘defeito’ e a dificuldade do outro, ao invés de buscar o equilíbrio… De buscar a medida exata para fazer valer sua postura de forma positiva e comedida…

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Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras

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Boa tarde amigos e amigas! Este antigo provérbio árabe é capaz de nos levar à profundas reflexões… Um pé de tâmaras demora de 80 à 100 anos para produzir pela primeira vez. Antigamente, a expectativa de vida não permitia que a pessoa que plantou uma tamareira desfrutasse de suas frutas, daí o antigo provérbio…

Por isso, o pé de tâmara é utilizado para ensinar a importância de se cultivar algo que frutificará no futuro. Algo que será desfrutado por outras pessoas, que não nós mesmos…

A compreensão daquilo que é eterno e daquilo que é transitório é essencial para a busca de uma vida plena e feliz. Entender que a sua felicidade está, de certo modo, ligada à felicidade do outro nos dá a compreensão de quê: tão importante quanto aquilo que vamos colher é aquilo que vamos deixar para os outros colherem.

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Morte, Dor e Sofrimento

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Boa tarde amigos e amigas! Se observarmos a cultura oriental e a cultura ocidental mais atentamente, fica muito fácil perceber várias diferenças com relação ao modo de compreensão do mundo material e do mundo espiritual.

Até mesmo no mundo moderno e corrido de hoje, nota-se que a formação ocidental é bem diferente da oriental no que tange estes aspectos.

Assim, quando tratamos da relação do ser humano com o mundo material e com o mundo espiritual essas diferenças se acentuam ainda mais. É notável a diferença de o oriental lidar e se relacionar com a espiritualidade e com o mundo espiritual. O seu alcance e percepção de tudo isso.

Os orientais aprendem a reconhecer e lidar com tudo isso de forma mais lúcida e madura que o ocidental. Uma clara diferença está na forma como o oriental lida com a oração e na forma como o ocidental lida com ela. O Oriental entende que toda oração é respondida (entendendo, inclusive, que o “não”, a negatória de seu pedido também é uma resposta, que lhe aponta um caminho de mudança, de busca por algo novo ou diferente) enquanto o ocidental se comporta, muitas vezes como uma “criança mimada” quando seus pedidos não são atendidos (não existe a compreensão do “não” como resposta, mas sim a insatisfação e a frustração por não ter seu pedido, às vezes mesquinho ou egoísta, não atendido. Fica-se insatisfeito ou revoltado com a divindade em não atendê-lo).

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Amar o teu próximo como a ti mesmo

Atualmente, vê-se pessoas falando avidamente sobre amor, perdão, compreensão, compaixão e, ao mesmo tempo, a prática de atitudes preconceituosas e discriminatórias; verdadeiros atentados ao respeito, à liberdade, à dignidade do ser humano.

Fácil e triste notar que o discurso muito se distancia da prática.
Infelizmente o ser humano não consegue compreender que; amar aquele que é parecido consigo mesmo, que tem pensamentos, crenças e modo de vida semelhantes, que está bem vestido, é bonito e agradável aos olhos é muito fácil. O verdadeiro desafio é amar o seu inimigo, amar aquele que lhe é diferente em pensamentos, crenças, modo de vida e comportamento. Aquele que está malvestido, sujo ou doente…

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Harmonia

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A Umbanda utiliza em seus Congás flores e ervas. Deve-se compreender que todo Congá deve ser harmônico, limpo e agradável aos olhos.

Ali no Congá estão fundamentos profundos, apesar de simples são bem elaborados, indicando a atuação da inteligência e compreensão do Sacerdote de cada Terreiro. O Congá deve despertar a Paz, o Equilíbrio, a Serenidade, deve trazer a calma e a tranquilidade deve, também, despertar a Fé das pessoas que ali estão, isso faz com que tenham certeza de que ali, diante daquele Santuário Sagrado, receberão o alento que tanto procurarm.

Despertar a Fé da pessoa diante do Congá é fazer a ligação desta com algo Superior e Sagrado.

Nos Congás dos terreiros, em geral, utiliza-se flores, estas devem ser sempre naturais, nunca artificiais. As flores e ervas canalizam a energia mais sutil dos 07 Orixás, essas energias aliadas à todo o processo ritualístico propicia a vinda das entidades ao Templo, baixando em seus médiuns e atendendo as pessoas. Assim, o Sacerdote detém o conhecimento necessário para a escolha das flores e ervas de acordo com o objetivo do Rito que será realizado, bem como quais as flores e ervas afins às Entidades responsáveis por este ou aquele Templo.

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