Dizem que o caráter de uma pessoa se forma através de experiências vividas profundamente e, que sendo assim, tem a capacidade de moldar o seu ser e a sua inteligência emocional.
Inteligência Emocional é um termo muito discutido atualmente.Mas o que vem a ser isso?
Entre tantas definições, a mais simples e que é um conceito em Psicologia, descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles construindo relações saudáveis e fazendo escolhas conscientes. Quem tem Inteligência Emocional sabe pensar, sentir e agir de forma inteligente e consciente, sem deixar que as emoções controlem sua vida e se acumulem de forma a reproduzir ou criar traumas.
A Inteligência Emocional age diretamente no cérebro emocional dos indivíduos, buscando as raízes mais profundas na vida da pessoa, neutralizando as emoções negativas que produzem comportamentos destrutivos e potencializando as emoções positivas para gerar resultados desejados.
Racionalmente, ninguém escolheria ser ansioso, depressivo, explosivo ou ferir alguém que ama, mas a maioria das pessoas faz isso constantemente.
De modo geral, isso acontece porque o cérebro emocional é muito mais rápido que o cérebro racional. Enquanto as emoções levam o ser humano à ação, sua razão continua pensando e analisando. Nesse sentido, uma pessoa com emoção exacerbada e em desequilíbrio, facilmente entra num processo de agressão ou autoflagelo.
A Inteligência Emocional é composta por uma série de habilidades que possibilitam uma vida mais equilibrada. Ao desenvolver competências como o autoconhecimento, por exemplo, é possível conseguir um reconhecimento dos seus comportamentos, limitações e habilidades. O autoconhecimento é um dos pilares fundamentais para desenvolver a Inteligência Emocional e, assim, permitir que o indivíduo olhe para as próprias emoções e entenda como são suas reações diante de cada uma delas.
Citaremos aqui algumas dicas para desenvolver o autoconhecimento: